Categoria: Monumento|Património Mundial
Com origem no século XVI, sofreu diferentes obras de remodelação, sendo as de maior vulto as realizadas no final do século XIX, que adaptaram o antigo espaço colegial a residência dos Condes do Ameal. Durante o século XX, foi adaptado a Palácio da Justiça.
Na sua fachada principal destaca-se o magnífico trabalho de ferro forjado, nomeadamente nos seus portões que são considerados a maior obra em ferro forjado no país e que foram executados pelos artistas de Coimbra Albertino Marques, Daniel Rodrigues e António Maria da Conceição em 1933. No portão central existe uma simbólica figura da Justiça que teve como modelo uma filha de Daniel Rodrigues, Augusta da Conceição.
Do edifício primitivo conserva-se ainda o claustro, iniciado em 1555 e atribuído a Diogo de Castilho, no qual sobressaem os enormes painéis de azulejos historiados que cobrem as paredes do átrio e dos dois andares do claustro, da autoria de Jorge Colaço.
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