Restaurante Rei dos Leitões

Numa soalheira quinta-feira de Maio de ascensão, 40 dias após a Páscoa, em 1947, a família decidiu assar um leitão e vendê-lo a retalho numa pequena tasca rude e simples, de que eram proprietários, e onde já se comiam outros belos petiscos autóctones, sempre bem acompanhados dos bons vinhos de lavrador que na altura se consumiam. Longe viria o tempo em que o movimento registado na estrada nacional 1 seria intenso.

O Rei dos Leitões manteve a tradição dos fornos aquecidos a calorias proporcionadas pela madeira, casca de eucalipto, e a atender bem... estas são algumas das características que diferenciam e enaltecem este restaurante.

Ao longo dos últimos anos têm sido feitas remodelações e re-stylings, onde o bom gosto e o pormenor são irrepreensíveis. O leitão foi e será sempre o centro gravitacional das refeições no Rei dos Leitões. Claro, não se esquece a chanfana, assada como antigamente, o bacalhau no forno, as costeletas de novilho das astúrias, o nobre polvo à lagareiro ou cozido com camarão, os rojões, tão da nossa zona, o peixe fresco selvagem, pescado nas gélidas e salgadas águas do atlântico, quase sempre à linha e adquirido no mercado da Costa Nova 2 a 3 vezes por semana. Pois claro, e as isquinhas de leitão, tão tenras e suculentas que eram receitadas antigamente aos meninos de colo quando sofriam de ecterícia ou anemia, feitas de cebolada, são um repasto único. A cabidela de leitão, com arroz ou batata.

Horário

De Quinta a Segunda: 12h00-21h00

Terça-feira: 12h00-14h00

Dia de encerramento: Quarta-feira